O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a prisão nesta quarta-feira do líder do governo no Senado, senador Delcídio Amaral (PT). Delcídio foi preso sob suspeita de estar atrapalhando investigações da Operação Lava-Jato. O parlamentar teria sido flagrado na tentativa de destruir provas contra ele e prejudicar as investigações. Senador chegou à sede da Polícia Federal, em Brasília, sem algemas.
A Polícia Federal também fez buscas no gabinete do petista, no Senado, em Brasília, e nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Policiais federais também prenderam na manhã de hoje o chefe de gabinete e um advogado do senador.
Esta é a primeira vez que um senador com mandato em exercício é preso. A prisão de Delcídio é resultado de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, que também tem como alvo empresários. As ações foram autorizadas pelo Supremo. Não se trata de uma fase da Lava-Jato tocada em Curitiba, na 1ª instância.
O senador foi preso no hotel Golden Tulip, onde mora em Brasília, mesmo local onde nessa terça-feira (24) a PF prendeu o empresário José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Delcídio foi citado na delação do lobista Fernando Baiano, apontado pela Lava-Jato como operador de propinas no esquema de corrupção instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. Fernando Baiano disse que o senador teria recebido US$ 1,5 milhão em espécie na operação de compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
A Polícia Federal também fez buscas no gabinete do petista, no Senado, em Brasília, e nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Policiais federais também prenderam na manhã de hoje o chefe de gabinete e um advogado do senador.
Esta é a primeira vez que um senador com mandato em exercício é preso. A prisão de Delcídio é resultado de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, que também tem como alvo empresários. As ações foram autorizadas pelo Supremo. Não se trata de uma fase da Lava-Jato tocada em Curitiba, na 1ª instância.
O senador foi preso no hotel Golden Tulip, onde mora em Brasília, mesmo local onde nessa terça-feira (24) a PF prendeu o empresário José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Delcídio foi citado na delação do lobista Fernando Baiano, apontado pela Lava-Jato como operador de propinas no esquema de corrupção instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. Fernando Baiano disse que o senador teria recebido US$ 1,5 milhão em espécie na operação de compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.