Rio de Janeiro - O banqueiro do BTG Pactual, André Esteves, passou a noite dessa quarta-feira, 25, "constrangido e perplexo" com a prisão, na sede da Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Jasneiro, na Praça Mauá, zona Portuária, segundo o advogado Antonio Carlos de Almeida, conhecido como Kakay. No final da noite, uma advogada do escritório de Kakay levou cobertores e mantimentos para Esteves. O banqueiro, que teve a prisão preventiva decretada por cinco dias, prestou depoimento nessa quarta-feira.
"Ele está confiante no pedido de liberdade provisória que fizemos ontem (nessa quarta-feira) à noite ao ministro do Supremo Tribunal (STF) Federal Teori Zavascki. É uma situação constrangedora, principalmente porque a gente entende que a prisão dele é completamente desnecessária. Foram feitos dois pesos e duas medidas. Todas as citações foram consideradas uma bazófia e com razão. O senador Delcídio do Amaral citou indevidamente os nomes dos ministros do supremo e citou o André sem que tivesse absolutamente nenhum link. André não foi ouvido, nem gravado, não conhecia essas pessoas", argumentou o advogado.
O presidente do BTG Factual foi preso por decisão do STF, acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava-Jato.
"Ele está confiante no pedido de liberdade provisória que fizemos ontem (nessa quarta-feira) à noite ao ministro do Supremo Tribunal (STF) Federal Teori Zavascki. É uma situação constrangedora, principalmente porque a gente entende que a prisão dele é completamente desnecessária. Foram feitos dois pesos e duas medidas. Todas as citações foram consideradas uma bazófia e com razão. O senador Delcídio do Amaral citou indevidamente os nomes dos ministros do supremo e citou o André sem que tivesse absolutamente nenhum link. André não foi ouvido, nem gravado, não conhecia essas pessoas", argumentou o advogado.
O presidente do BTG Factual foi preso por decisão do STF, acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava-Jato.