A multinacional francesa Alstom divulgou nota nesta quinta-feira, 26, informando que não irá comentar a citação do nome da companhia nas gravações que levaram à prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS) ontem.
O senador já foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa como sendo destinatário de propinas da Alstom no período em que foi diretor de Gás e Energia da Petrobras, entre 1999 e 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Na conversa gravada pelo filho do ex-diretor, Bernardo Cerveró, Delcídio conta que, em um dos encontros com o banqueiro, viu uma anotação manuscrita com o nome da empresa e dele na última página do acordo de delação obtido por Esteves.