Brasília - O advogado Antônio Figueiredo Basto, que assumiu nesta semana a defesa do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), afirmou que o petista não irá fazer acordo de delação premiada. "Vamos enfrentar o processo", disse o advogado. O rumor sobre a possível delação do senador cresceu após a contratação de Basto para sua defesa. O criminalista é tido como especialista em defesas com acordo de colaboração e tem entre seus clientes o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o lobista Julio Camargo, que firmaram acordos de colaboração.
O trabalho do advogado será desarmar a delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que cita o ex-líder do governo. Delcídio está preso há mais de duas semanas, por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato.
Em conversa gravada pelo filho de Cerveró, Delcídio aparece discutindo plano para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da estatal. Foram presos também por tentativa de bloquear as investigações da Lava Jato o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, o assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, e o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro. Na última segunda-feira, 7, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os quatro ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O trabalho do advogado será desarmar a delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que cita o ex-líder do governo. Delcídio está preso há mais de duas semanas, por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato.
Em conversa gravada pelo filho de Cerveró, Delcídio aparece discutindo plano para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da estatal. Foram presos também por tentativa de bloquear as investigações da Lava Jato o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, o assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, e o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro. Na última segunda-feira, 7, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os quatro ao Supremo Tribunal Federal (STF).