A manifestação deste domingo contra a presidente Dilma Rousseff começou por volta das 13h em São Paulo. Até as 14h, o número de pessoas era visivelmente menor do que nas manifestações anteriores na Avenida Paulista.
"A gente já esperava que a manutenção de hoje tivesse menos gente, já que tivemos só dez dias para organizar", diz Rogério Chequer, porta voz do Vem Pra Rua, um dos organizadores do protesto.
"Michel Temer não me agrada, mas é o que está previsto na Constituição. O melhor cenário é a cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral", diz Charles Putz, professor de administração da Fundação Getulio Vargas e membro do Vem Pra Rua. Ele discursou com o corpo pintado de verde e amarelo.
Uma das novidades desta manifestação foi a participação da Fiesp que levou para a Avenida Paulista uma orquestra, um pato inflável amarelo gigante, símbolo da campanha contra o aumento de impostos e distribui bexigas para protestar contra a intenção de recriar a CPMF.
"A gente já esperava que a manutenção de hoje tivesse menos gente, já que tivemos só dez dias para organizar", diz Rogério Chequer, porta voz do Vem Pra Rua, um dos organizadores do protesto.
"Michel Temer não me agrada, mas é o que está previsto na Constituição. O melhor cenário é a cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral", diz Charles Putz, professor de administração da Fundação Getulio Vargas e membro do Vem Pra Rua. Ele discursou com o corpo pintado de verde e amarelo.
Uma das novidades desta manifestação foi a participação da Fiesp que levou para a Avenida Paulista uma orquestra, um pato inflável amarelo gigante, símbolo da campanha contra o aumento de impostos e distribui bexigas para protestar contra a intenção de recriar a CPMF.