Após os protestos que levaram menos manifestantes às ruas neste domingo o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, afirmou que as mobilizações, que começaram a ser organizadas no dia 2, com a aceitação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, "mostraram que permanece vivo em grande parte da sociedade o sentimento de indignação e rejeição a esse governo". A declaração do tucano foi escrita em sua página no Facebook.
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Aécio questiona atos no Planalto em que Dilma ataca impeachmentAécio pede que Supremo julgue rito do impeachment antes do recesso do judiciárioMesmo com decisão do STF, derrota na comissão foi cabal para governo, diz AécioBancada do PT se reúne nesta segunda-feira para discutir mobilização contra impeachmentO governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que disputa com Aécio a chance de disputar a Presidência do partido, afirmou que a cidade foi "novamente palco de uma demonstração popular espontânea, livre e pacífica". "A democracia ganha com isso", afirmou, em breve mensagem no Facebook na noite de ontem.
"Esperamos que as instituições escutem a sociedade que representam e que respeitem a Constituição. Desejamos que o País volte ao normal. Que as pessoas e empresas retomem a rotina de investimentos, do emprego e da união entre todos."
A presidente Dilma Rousseff decidiu agradecer neste domingo a mensagem de apoio do ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona. "Gracias", escreveu no Facebook, compartilhando mensagem do argentino: "Quiero enviar mi apoyo a la Sra. Presidenta Dilma Rousseff, mi corazón está contigo."
Cunha
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não rebateu nas redes o editorial da Folha de S.Paulo pedindo sua saída e voltou, nesta segunda-feira, a postar uma mensagem religiosa aos seus fãs no Facebook..