O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), manterá, em seu voto sobre o rito do impeachment, o voto secreto para a eleição da Comissão Especial na Câmara responsável por analisar o pedido e afirma que, se o pedido for aprovado pelos deputados, o Senado não poderá arquivá-lo.
O ministro também descartará a necessidade de a presidente Dilma Rousseff apresentar defesa antes de o pedido ser aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A tese é defendida pelo PC do B na ação que será discutida nesta quarta feira em plenário pelos ministros do Supremo.