O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), manterá, em seu voto sobre o rito do impeachment, o voto secreto para a eleição da Comissão Especial na Câmara responsável por analisar o pedido e afirma que, se o pedido for aprovado pelos deputados, o Senado não poderá arquivá-lo.
O ministro também descartará a necessidade de a presidente Dilma Rousseff apresentar defesa antes de o pedido ser aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A tese é defendida pelo PC do B na ação que será discutida nesta quarta feira em plenário pelos ministros do Supremo.
O Supremo Tribunal Federal julga nesta quarta-feira, 16, a ação que vai definir os próximos passos do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff no Congresso. Nesta terça, o ministro Luiz Edson Fachin, relator do caso, entregou em mãos aos demais integrantes da Corte a minuta do voto que irá proferir em plenário sobre o rito processo de impedimento da presidente. As informações são da Agência Estado.