Brasília - O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) foi transferido na manhã desta sexta-feira da superintendência da Polícia Federal em Brasília para o Batalhão da Polícia de Trânsito (BPtran), também na capital federal. O petista está preso desde o dia 25 de novembro acusado de planejar a fuga do ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e de tentar impedir que o executivo fizesse delação premiada. Cerveró está preso acusado de receber propina em troca de contratos na diretoria Internacional da Petrobras.
O senador teria se comprometido com Bernardo Cerveró, filho do executivo, a pagar uma pensão de R$ 50 mil à família de Cerveró se o executivo poupasse a ele e ao banqueiro André Esteves em depoimentos. O banqueiro também foi preso, mas o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu na quinta-feira, 17, por libertá-lo. Delcídio negou em depoimento que Esteves seria o responsável pelo pagamento à família de Cerveró.
Por estar no exercício do mandato de senador, Delcídio tem direito a ficar preso em uma sala especial, sem grades. A transferência foi necessária porque não há espaço para acomodá-lo na superintendência da PF. O senador ocupava um escritório e compartilhava o banheiro com os policiais.
O senador teria se comprometido com Bernardo Cerveró, filho do executivo, a pagar uma pensão de R$ 50 mil à família de Cerveró se o executivo poupasse a ele e ao banqueiro André Esteves em depoimentos. O banqueiro também foi preso, mas o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu na quinta-feira, 17, por libertá-lo. Delcídio negou em depoimento que Esteves seria o responsável pelo pagamento à família de Cerveró.
Por estar no exercício do mandato de senador, Delcídio tem direito a ficar preso em uma sala especial, sem grades. A transferência foi necessária porque não há espaço para acomodá-lo na superintendência da PF. O senador ocupava um escritório e compartilhava o banheiro com os policiais.