São Paulo - A multinacional francesa Alstom e o Ministério Público do Estado de São Paulo aceitaram fechar um acordo para que a empresa pague R$ 60 milhões para se livrar de uma ação de improbidade na Justiça de São Paulo devido às suspeitas de pagamento de propina em um contrato de R$ 317 milhões, em valores atualizados, para o fornecimento de duas subestações de energia para a Eletropaulo, antiga estatal, durante o governo Mario Covas (PSDB) em 1998.
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Governo decide editar MP que institui marco legal para acordos de leniênciaDilma: MP dos acordos de leniência deve reduzir incertezas e preservar empregosAdams: MP de acordos de leniência pretende punir pessoas e não paralisar empresasO acordo foi feito no âmbito da ação civil contra a multinacional francesa e sua coligada Cegelec, e não tem relação com as investigações do cartel no setor metroferroviário de São Paulo das quais a Alsom também é alvo.
Procurada, a GE, que adquiriu a divisão de energia da Alstom, informou que não iria se pronunciar.
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