Segundo a Polícia Militar, quatro homens que vestiam camisetas cinzas com a inscrição "Polícia Civil" chegaram a casa, renderam o assessor, sua mulher e a enteada, e perguntaram sobre uma quantia em dinheiro que supunham estar guardada no imóvel.
Marques não teria respondido e foi então levado para a rua e executado a tiros.
O grupo fugiu levando uma motocicleta, usada na fuga, e um pássaro. Os autores do crime não foram identificados até a manhã desta quarta.
Segundo a assessoria de Jorge Picciani, Marques trabalhava no gabinete dele na Alerj realizando serviços administrativos, mas sem contato com o deputado. A assessoria afirmou não ter qualquer pista que possa ajudar a esclarecer o crime..