Janot, que retornou do período de recesso de fim de ano nesta semana, evitou respostas sobre a Operação Lava-Jato ao chegar ao Tribunal. Na volta do recesso do Judiciário, o plenário do STF terá de analisar o pedido feito pelo procurador-geral da República de afastamento do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de suas funções. A solicitação da PGR foi feita na última semana de trabalho do Tribunal, em dezembro.
As sessões do STF voltarão a ocorrer a partir de fevereiro. Questionado sobre quando o caso deve ser levado a plenário, Janot respondeu apenas que a questão é definida pelo próprio Supremo..