As prisões fazem parte de operação Viagem Fantasma, desencadeada na manhã de hoje pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). São investigados os crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.
Segundo o MP, as investigações apuram “crimes praticados na cidade, entre os quais o recebimento de diárias de viagens que na realidade nunca aconteceram e o desvio de dinheiro público por vereadores e servidores da câmara municipal”.
As dependências da Câmara Municipal de Centralina também foram alvo da ação, que, além das prisões, também teve seis mandados de busca e apreensão e a participação de 40 policiais militares e 10 viaturas.
Ninguém foi encontrado na Câmara Municipal de Centralina para comentar as prisões. .