São Paulo - Ganharam força no fim do ano passado as articulações que visam a aproximação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), do PSB.
O grupo do PSB liderado pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França, sonha ter Alckmin como candidato a presidente pelo partido em 2018. O tucano está insatisfeito com o PSDB no Estado por causa da escolha do candidato à sucessão do prefeito Fernando Haddad (PT).
Além disso, o governador dos paulistas enfrenta uma disputa interna em seu partido, o PSDB, na busca pela candidatura ao Planalto, pois os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) também querem ter a oportunidade de concorrer novamente a presidente.
Ciente dos obstáculos de Alckmin, França trabalha no PSB para aproximar seu partido do governador de São Paulo. Assim, se o tucano for preterido por Aécio ou por Serra, ele poderá ser candidato pelo PSB.
Apesar de Alckmin rejeitar a ideia publicamente, ela foi bem recebida no Palácio dos Bandeirantes porque aumenta o poder de pressão do governador paulista sobre o PSDB e porque mantém uma porta aberta a ele até o fim do mandato, em 2018.
Prefeitura
Qualquer que seja o arranjo para a disputa presidencial, ele passa pela eleição municipal na capital paulista. Alckmin não gostou da declaração de apoio feita por Serra e pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso em favor do vereador Andrea Matarazzo, que vai concorrer às prévias tucanas para ser o candidato a prefeito neste ano.
Alckmin cogita apoiar a candidatura de França, pelo PSB, numa aliança com o PPS e o DEM, legendas que formam a base de apoio à gestão dele.
Essa frente seria mantida até a eleição de 2018, quando ele, Alckmin, seria, então, o presidenciável do PSB. Há, no entanto, uma ala do socialista contrária a essa aliança.
O grupo do PSB liderado pelo vice-governador de São Paulo, Márcio França, sonha ter Alckmin como candidato a presidente pelo partido em 2018. O tucano está insatisfeito com o PSDB no Estado por causa da escolha do candidato à sucessão do prefeito Fernando Haddad (PT).
Além disso, o governador dos paulistas enfrenta uma disputa interna em seu partido, o PSDB, na busca pela candidatura ao Planalto, pois os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) também querem ter a oportunidade de concorrer novamente a presidente.
Ciente dos obstáculos de Alckmin, França trabalha no PSB para aproximar seu partido do governador de São Paulo. Assim, se o tucano for preterido por Aécio ou por Serra, ele poderá ser candidato pelo PSB.
Apesar de Alckmin rejeitar a ideia publicamente, ela foi bem recebida no Palácio dos Bandeirantes porque aumenta o poder de pressão do governador paulista sobre o PSDB e porque mantém uma porta aberta a ele até o fim do mandato, em 2018.
Prefeitura
Qualquer que seja o arranjo para a disputa presidencial, ele passa pela eleição municipal na capital paulista. Alckmin não gostou da declaração de apoio feita por Serra e pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso em favor do vereador Andrea Matarazzo, que vai concorrer às prévias tucanas para ser o candidato a prefeito neste ano.
Alckmin cogita apoiar a candidatura de França, pelo PSB, numa aliança com o PPS e o DEM, legendas que formam a base de apoio à gestão dele.
Essa frente seria mantida até a eleição de 2018, quando ele, Alckmin, seria, então, o presidenciável do PSB. Há, no entanto, uma ala do socialista contrária a essa aliança.