Padrinho político de Pedro Paulo, o prefeito sempre disse que não haveria mudanças nos planos de lançar Pedro Paulo candidato, o que foi confirmado por Picciani. "A decisão sobre a candidatura de Pedro Paulo não é só do Eduardo Paes, mas de todo o partido. Pedro Paulo vai enfrentar e submeter o nome ao julgamento popular", afirmou o presidente peemedebista.
A primeira queixa de Alexandra contra Pedro Paulo foi registrada em fevereiro de 2010, às vésperas da separação do casal. Ela disse ter sido agredida com socos e chutes e um laudo do Instituto Médico Legal (IML) constatou que Alexandra teve um dente quebrado. O casal havia brigado porque Alexandra descobriu uma traição de Pedro Paulo.
O segundo registro aconteceu em agosto de 2010, quando a ex-mulher disse que Pedro Paulo a importunava em casa, havia chutado a porta do apartamento e ameaçado "sumir" com a filha do casal. Quando a primeira agressão foi revelada pela revista "Veja", em outubro passado, Alexandra inicialmente disse que havia mentido e que não tinha sido agredida.
Depois, confirmou as agressões. Em entrevista ao lado da ex-mulher, em novembro, Pedro Paulo disse que era um problema de família já superado.
Além de Pedro Paulo, estão entre os pré-candidatos à prefeitura da capital o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o deputado federal Alessandro Molon (Rede) e o senador Marcelo Crivella (PRB). O PSD poderá disputar com o deputado Indio da Costa. O PSDB também defende candidatura própria na capital e está em busca de um nome..