Preso desde 3 de agosto de 2015 - alvo da Operação Pixuleco, desdobramento da Lava Jato -, Dirceu é réu em ação penal por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A força-tarefa do Ministério Público Federal afirma que, por meio de uma empresa de "fachada", a JD Assessoria e Consultoria, o ex-ministro recebeu propinas do esquema de corrupção instalado na Petrobras entre 2004 e 2014.
O relato de Dirceu não convenceu os investigadores da Lava Jato porque, segundo eles, as dificuldades e as despesas não o impediram de gastar R$ 1,5 milhão com a reforma de sua casa..