Brasília - O ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto permanecerá calado durante depoimento à CPI dos Fundos de Pensão da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, de acordo com informações da defesa do petista. A oitiva de Vaccari estava prevista para às 10 horas, mas foi adiada para o início da tarde de hoje, pois o voo particular que o traz de Curitiba, onde está preso, atrasou por causa da neblina e da greve dos aeroviários.
A autorização para que Vaccari fosse trazido a Brasília foi dada pelo juiz Sérgio Moro, que conduz os julgamentos dos envolvidos da Operação Lava Jato na primeira instância. No despacho, o magistrado pediu que a defesa do ex-tesoureiro do PT se manifestasse para, caso Vaccari fosse permanecer em silêncio, o presidente da CPI, deputado Efraim Filho (DEM-PB), pudesse dispensar o petista.
Nessa terça-feira (2), contudo, Efraim Filho negou o pedido de dispensa feito pelo advogado de Vaccari, Luiz Flávio D'Urso. O ex-tesoureiro do PT está preso em Curitiba pelo seu envolvimento na Lava Jato. Ele já foi condenado em primeira instância a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Além disso, terá de pagar multa de R$ 4,3 milhões.
Na CPI dos Fundos de Pensão, Vaccari foi convocado após seu nome aparecer em depoimentos de pessoas envolvidas em suposta manipulação na gestão dessas instituições. Um desses depoimentos foi o do doleiro Alberto Youssef. À CPI, o doleiro disse ter ouvido falar que o ex-tesoureiro do PT era um dos operadores de alguns fundos de pensão, como Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica).
Além de Vaccari, estava previsto para esta quarta-feira o depoimento à CPI dos Fundos de Pensão de Lício da Costa Raimundo, diretor de investimentos da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros). O executivo, contudo, apresentou atestado médico, alegando problemas de saúde para não comparecer. Ainda não foi marcada nova data para a oitiva.
A autorização para que Vaccari fosse trazido a Brasília foi dada pelo juiz Sérgio Moro, que conduz os julgamentos dos envolvidos da Operação Lava Jato na primeira instância. No despacho, o magistrado pediu que a defesa do ex-tesoureiro do PT se manifestasse para, caso Vaccari fosse permanecer em silêncio, o presidente da CPI, deputado Efraim Filho (DEM-PB), pudesse dispensar o petista.
Nessa terça-feira (2), contudo, Efraim Filho negou o pedido de dispensa feito pelo advogado de Vaccari, Luiz Flávio D'Urso. O ex-tesoureiro do PT está preso em Curitiba pelo seu envolvimento na Lava Jato. Ele já foi condenado em primeira instância a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Além disso, terá de pagar multa de R$ 4,3 milhões.
Na CPI dos Fundos de Pensão, Vaccari foi convocado após seu nome aparecer em depoimentos de pessoas envolvidas em suposta manipulação na gestão dessas instituições. Um desses depoimentos foi o do doleiro Alberto Youssef. À CPI, o doleiro disse ter ouvido falar que o ex-tesoureiro do PT era um dos operadores de alguns fundos de pensão, como Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica).
Além de Vaccari, estava previsto para esta quarta-feira o depoimento à CPI dos Fundos de Pensão de Lício da Costa Raimundo, diretor de investimentos da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros). O executivo, contudo, apresentou atestado médico, alegando problemas de saúde para não comparecer. Ainda não foi marcada nova data para a oitiva.