A presidente Dilma Rousseff fará nesta quarta-feira à noite, pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão para pedir a ajuda da população no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês. O intuito é fazer um chamamento para a única forma atual de evitar a disseminação das doenças, que é a eliminação dos focos do inseto.
Nessa terça-feira (2), Dilma citou como prioridade deste ano para o governo as ações de combate ao Aedes aegypti, em sua mensagem presidencial durante a sessão de abertura dos trabalhos legislativos no Congresso.
O vídeo foi gravado na tarde de segunda-feira (1º) e será veiculado às 20h20 de hoje. De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, o objetivo do pronunciamento de Dilma é "despertar as pessoas que a única vacina" contra o mosquito é a conscientização de que todos os criadouros do inseto devem ser eliminados.
O Ministério da Saúde confirmou 404 casos de microcefalia e/ou outras alterações do sistema nervoso central, dos quais 17 estão relacionados ao vírus Zika. As informações estão em boletim divulgado nessa terça-feira (2) pela pasta, que descartou 709 casos.
Ainda estão sendo investigados pelo ministério e pelas secretarias estaduais de Saúde 3.670 casos suspeitos de microcefalia em todo o país, o que representa 76,7% das notificações. O boletim refere-se aos casos registrados até 30 de janeiro.
Nessa terça-feira (2), Dilma citou como prioridade deste ano para o governo as ações de combate ao Aedes aegypti, em sua mensagem presidencial durante a sessão de abertura dos trabalhos legislativos no Congresso.
O vídeo foi gravado na tarde de segunda-feira (1º) e será veiculado às 20h20 de hoje. De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, o objetivo do pronunciamento de Dilma é "despertar as pessoas que a única vacina" contra o mosquito é a conscientização de que todos os criadouros do inseto devem ser eliminados.
O Ministério da Saúde confirmou 404 casos de microcefalia e/ou outras alterações do sistema nervoso central, dos quais 17 estão relacionados ao vírus Zika. As informações estão em boletim divulgado nessa terça-feira (2) pela pasta, que descartou 709 casos.
Ainda estão sendo investigados pelo ministério e pelas secretarias estaduais de Saúde 3.670 casos suspeitos de microcefalia em todo o país, o que representa 76,7% das notificações. O boletim refere-se aos casos registrados até 30 de janeiro.