"Cabe a Polícia Federal, que está fazendo investigação saber quais foram as motivações dos pagamentos aos quais a própria Polícia Federal se refere e por isso o juiz Moro decretou a temporária do João Santana", disse o ministro, ao Jornal Nacional, salientando que a aprovação das contas da campanha da presidente Dilma Rousseff pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Mais cedo, o coordenador jurídico da campanha eleitoral da presidente Dilma, Flávio Caetano, divulgou nota afirmando que as empresas do marqueteiro receberam pagamento de cerca de R$ 70 milhões em decorrência dos serviços prestados na campanha presidencial à reeleição de Dilma e que os pagamentos feitos a Santana foram legais "e absolutamente transparentes".
Na última década, João Santana se dedicou no Brasil a campanhas do PT.