O pedido, que contava com o apoio de 49 dos 81 senadores, tinha por objetivo retirar o projeto do plenário e remetê-lo para tramitar nas comissões permanentes.
Inicialmente, Requião argumentou que a matéria deveria voltar para as comissões porque a urgência para ela ser apreciada diretamente em plenário foi aprovada ainda em 2015.
Renan recusou o pedido monocraticamente e, depois, Requião recorreu para que o plenário decidisse. Mais uma vez, o requerimento foi rejeitado pelo plenário - nesse caso, ficou proibido se pedir verificação de quórum porque ainda não havia prazo para fazer esse questionamento..