Brasília - O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse que seu partido vai “botar a cara”, engajando-se nas manifestações de rua a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff marcadas para o dia 13. “Decidimos nos engajar no movimento do próximo dia 13. Vamos botar a nossa cara e dizer ‘basta’ ao que vem acontecendo no Brasil”, afirmou Aécio, após reunir-se com deputados federais tucanos. Mas, questionado se ele mesmo iria a alguma das manifestações no próximo mês, o tucano não deu certeza. “Estou avaliando essa possibilidade. É bem possível que eu vá, sim”, disse o senador.
De acordo com Aécio Neves, o PSDB vai, articulado com outros partidos de oposição, centrar suas atuações em três frentes - a tentativa de cassação da chapa presidencial de Dilma no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as manifestações pró-impeachment e a apresentação de propostas no Congresso. “Vamos mostrar ao TSE a importância de, o mais rapidamente possível, analisar as contundentes provas que lá estão; vamos para as ruas nos manifestar contra o governo que aí está e vamos apresentar uma pauta”, afirmou.
Entre as propostas que o tucano quer apresentar estão medidas que envolvem programas sociais. “O PSDB quer discutir com o PT e com o governo as políticas sociais que estão em curso no Brasil, respeitando aquelas que trouxeram efetivamente ganhos para a população, mas apresentando alternativas a esta visão atrasada, arcaica e conservadora de compreender a pobreza apenas na dimensão de ausência de renda”, afirmou Neves.
A prisão do publicitário João Santana, coordenador das duas campanhas presidenciais de Dilma, sob suspeita de receber dinheiro de dinheiro de propina da Petrobras no exterior, levou o PSDB e outros partidos de oposição a reforçarem a ação no Tribunal Superior Eleitoral pela cassação do mandato da petista e do vice-presidente Michel Temer. O senador entende que a nova fase da Lava-Jato, denominada Acarajé, evidenciam ainda mais as irregularidades cometidas pelo PT.
De acordo com Aécio Neves, o PSDB vai, articulado com outros partidos de oposição, centrar suas atuações em três frentes - a tentativa de cassação da chapa presidencial de Dilma no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as manifestações pró-impeachment e a apresentação de propostas no Congresso. “Vamos mostrar ao TSE a importância de, o mais rapidamente possível, analisar as contundentes provas que lá estão; vamos para as ruas nos manifestar contra o governo que aí está e vamos apresentar uma pauta”, afirmou.
Entre as propostas que o tucano quer apresentar estão medidas que envolvem programas sociais. “O PSDB quer discutir com o PT e com o governo as políticas sociais que estão em curso no Brasil, respeitando aquelas que trouxeram efetivamente ganhos para a população, mas apresentando alternativas a esta visão atrasada, arcaica e conservadora de compreender a pobreza apenas na dimensão de ausência de renda”, afirmou Neves.
A prisão do publicitário João Santana, coordenador das duas campanhas presidenciais de Dilma, sob suspeita de receber dinheiro de dinheiro de propina da Petrobras no exterior, levou o PSDB e outros partidos de oposição a reforçarem a ação no Tribunal Superior Eleitoral pela cassação do mandato da petista e do vice-presidente Michel Temer. O senador entende que a nova fase da Lava-Jato, denominada Acarajé, evidenciam ainda mais as irregularidades cometidas pelo PT.