Em nota divulgada nessa quinta-feira (25), o Grupo Gerdau informou que sempre fez uso de escritórios externos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), visando "o mais adequado assessoramento", de "estrita natureza técnica".
O grupo afirmou também que "nenhuma importância foi paga ou repassada aos escritórios externos do caso específico" e que os contratos foram rescindidos quando o nome dos prestadores de serviço foram vinculados a ilegalidades no Carf.
"A empresa jamais concedeu qualquer autorização para que seu nome fosse utilizado em pretensas negociações ilegais, repelindo veementemente qualquer atitude que tenha ocorrido com esse fim", acrescentou.
A reportagem não localizou na quinta-feira, 25, os ex-conselheiros do Carf Valmar Fonseca e Valmir Sandri, assim como os representantes das empresas Planeja Assessoria Empresarial e a Alfa Atenas Assessoria Empresarial.