Segundo o texto, o apartamento, localizado na zonal sul da capital paulista, valeria cerca de R$ 2 milhões, mas foi adquirido por R$ 602 mil.
O promotor destaca que o proprietário do imóvel, Luiz Alberto Kamilos, também é dono da Construtora Kamilos. A empresa, segundo Milani, foi contratada pelo estado de São Paulo para a execução "de vultuosas obras públicas”. Para ele, o caso gerou suspeitas sobre a possível incompatibilidade entre a reumuneração de Edson Aparecido, no cargo público que ocupa, e sua respectiva evolução patrimonial.
O MP vai apurar se o secretário praticou atos de improbidade administrativa. A portaria de instauração do inquérito, assinada na última segunda-feira (29), dá dez dias para que o secretário preste esclarecimentos sobre o caso.
A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com o gabinete do secretário, mas até a publicação da matéria não obteve resposta..