Apesar de a escritura do sítio estar no nome de dois empresários, Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios de um dos filhos de Lula, investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato suspeitam que o imóvel seja do ex-presidente. O local é frequentado pela família do petista e serviu de abrigo para 200 caixas com pertences do ex-presidente quando ele deixou o Palácio do Planalto.
O Instituto Lula confirmou que o subtenente Edson Moura efetuou a compra dos pedalinhos, mas ressaltou que não foram utilizados recursos públicos. Segundo o instituto, quem pagou pelos equipamentos foi dona Marisa Letícia, mulher de Lula. O instituto afirmou ainda que o subtenente que efetuou a compra exerce cargo de livre provimento para ex-presidentes e, portanto, estava dentro de suas funções quando efetuou a compra. O instituto reafirmou que Lula e Marisa Letícia não são donos do sítio. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..