Lulinha não foi visto na academia interna do condomínio no início da manhã, onde costuma ir diariamente sozinho. "Ficou todo mundo cochichando, falando baixo. Queriam saber o que estava acontecendo, onde ele estava", contou o professor de educação física Leonardo Barbosa, de 35 anos, que dá expediente no local.
Do lado de fora, dois seguranças do prédio vistoriam todos os veículos que entram, mesmo o de moradores, que precisam se identificar. Um prestador de serviços do prédio precisou esperar na portaria.
Vizinho do prédio, um servidor público de 56 anos, que pediu para não ser identificado, diz que o filho do ex-presidente Lula não é muito visto no bairro. Ele não sabia da chegada da Polícia Federal no edifício, mas diz que acompanha as investigações pela imprensa e "espera justiça".
De acordo com moradores, a Polícia Federal foi ao apartamento e levou apenas alguns documentos..