"Esta seria a mais urgente das reformas e defendo que, independentemente da questão política, o Congresso acelere o máximo", disse o governador, acrescentando que, sem a reforma da Previdência, o déficit previdenciário caminhará para R$ 200 bilhões.
O governo Dilma Rousseff tem insistido na necessidade da reforma previdenciária e tem encontrado resistência dentro do próprio PT, dos movimentos sindicais e da base aliada.
Para Alckmin, a reforma da Previdência é uma questão necessária porque há uma mudança demográfica importante no Brasil, que era um país jovem, hoje é maduro e caminha para ser um País idoso. Alckmin também defendeu as reformas tributária e trabalhista.
Política monetária
O governador aproveitou o evento para criticar a política econômica do País e classificou de "patológica" a trajetória crescente de juros no País. Ele demonstrou contrariedade com o atual patamar da Selic, alegando que a inflação no País não é fruto de demanda e sim resultante dos realinhamentos dos preços administrados e do câmbio.
"Juros no Brasil é uma doença, é uma questão patológica", disse o governador, pedindo uma revisão dessa questão..