Uma semana depois de enviar à Assembleia o projeto que repassa aos professores do estado de Minas Gerais e demais servidores da educação básica o reajuste do piso nacional, em forma de abono, o Executivo retirou o texto na tarde desta terça-feira. A proposta de conceder o adicional de 11,36% somente a partir de março, ao contrário do que ocorreu com valor nacional, pago desde janeiro, foi recolhida por falta de acordo com a categoria e, segundo o líder do governo Durval Ângelo (PT), será reenviada em nova versão ao Legislativo quando trabalhadores e governo chegarem a um acordo.
De acordo com Durval, o projeto foi retirado a pedido dos deputados da base por causa de uma contradição. “O Sind-Ute diz que não era esse o projeto que estava no acordo e o governo diz que é. Então retiramos para que tenha uma conversa entre o governo e o sindicato ainda essa semana para compatibilizar as questões. Queremos evitar que haja conflito e especulação no plenário”, afirmou. O petista não soube dizer quando um novo projeto será enviado. “A partir de agora vamos sentar e conversar e quando terminar o projeto volta”, afirmou.
Assim que teve conhecimento da proposta, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-Ute) divulgou nota dizendo que o governo está descumprindo o acordo e ameaçou fazer greve. O projeto enviado no dia 26 pelo governador Fernando Pimentel nem chegou a ser lido em plenário.
Pelo texto, o adicional concedido ao piso nacional seria repassado em dois abonos – um em março e outro em agosto –, sendo incorporado ao salário somente no futuro. O impacto para os cofres públicos seria de R$ 750 milhões neste ano. Pelo acordo fechado com a educação, que prevê o cumprimento do piso nacional em Minas até 2018, o governo deveria incorporar nos salários da educação básica mineira todo percentual de acréscimo que fosse dado nacionalmente.
De acordo com Durval, o projeto foi retirado a pedido dos deputados da base por causa de uma contradição. “O Sind-Ute diz que não era esse o projeto que estava no acordo e o governo diz que é. Então retiramos para que tenha uma conversa entre o governo e o sindicato ainda essa semana para compatibilizar as questões. Queremos evitar que haja conflito e especulação no plenário”, afirmou. O petista não soube dizer quando um novo projeto será enviado. “A partir de agora vamos sentar e conversar e quando terminar o projeto volta”, afirmou.
Assim que teve conhecimento da proposta, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-Ute) divulgou nota dizendo que o governo está descumprindo o acordo e ameaçou fazer greve. O projeto enviado no dia 26 pelo governador Fernando Pimentel nem chegou a ser lido em plenário.
Pelo texto, o adicional concedido ao piso nacional seria repassado em dois abonos – um em março e outro em agosto –, sendo incorporado ao salário somente no futuro. O impacto para os cofres públicos seria de R$ 750 milhões neste ano. Pelo acordo fechado com a educação, que prevê o cumprimento do piso nacional em Minas até 2018, o governo deveria incorporar nos salários da educação básica mineira todo percentual de acréscimo que fosse dado nacionalmente.