Ainda assim, lideranças de entidades como a CUT (Central Única dos Trabalhadores), União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), se revezaram ao microfone em um carro de som estacionado em frente à Catedral da Sé. Além de criticas à decisão do MPE, os oradores chamavam os presentes para o ato em defesa de Lula, marcado para o próximo dia 18 na Avenida Paulista, em que o ex-presidente confirmou presença.
"Foi uma peça político/panfletária. Tanto que nem a oposição apoiou, disse o coordenador da Central de Movimentos Populares, Raimundo Bonfim. A ideia inicial do ato, segundo Bonfim, era fazer a concentração na Praça da Sé, seguir andando até a porta da sede do Ministério Público Estadual e encerrar no Teatro Municipal.
Com a chuva, a caminhada foi cancelada e o ato se encerrou na Praça da Sé com gritos de "não vai ter golpe, vai ter luta"..