A dupla aproveitou a ocasião para conclamar a militância do PSDB a ir às ruas no domingo, 13, pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Apoiado pelos senadores José Serra e Aloysio Nunes e pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Matarazzo acusa Doria de abuso de compra de votos e tenta impugnar sua candidatura.
Em sua fala, Bruno Covas afirmou que estava seguindo seu "líder", o governador Geraldo Alckmin que apoia o empresário. O deputado tucano relatou que em 2012, quando foi pré-candidato nas prévias, o governador Geraldo Alckmin declarou apoio a José Serra, e ele então se retirou.
"Agora também sigo o meu líder, que é o governador Geraldo Alckmin". Em sua fala, Covas reconheceu que as prévias podem se arrastar para depois do dia 20, quando deve ocorrer a votação. "Estamos prontos para ganhar no dia 20, mas se tiver algum percalço estamos prontos para ganhar em outra data".
No fim do ato, que reuniu cerca de 200 pessoas na sede do diretório estadual tucano, Doria e Covas disseram que irão juntos à manifestação de domingo na Avenida Paulista. "Nossa bandeira não é vermelha, é verde e amarela.