A presidente Dilma Rousseff distanciou-se nesta terça-feira das declarações do seu ministro da Educação, Aloísio Mercadante, que admitiu mais cedo ter contatado o ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral, investigado por envolvimento no escândalo do 'Petrolão', para discutir sua delação premiada.
Em nota do Palácio do Planalto, Dilma anunciou que "repudia com veemência e indignação a tentativa de envolvimento do seu nome na iniciativa pessoal do ministro Aloízio Mercadante", denunciado na delação premiada de Delcídio Amaral por oferecer apoio político e financeiro para que não cedesse à colaboração.