O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não aceitou que o deputado Altineu Côrtes (RJ) que deixou o PR para ingressar no PMDB, assumisse a vaga de José Priante (PMDB-PA), que recusou sua indicação para a comissão especial do impeachment.
De acordo com Cortes, Cunha alegou não reconhecer sua filiação porque o documento do PMDB foi assinado por Mauro Lopes, licenciado do cargo de secretário-geral do partido por ter assumido a Secretaria de Aviação Civil, contrariando a legenda.
Côrtes diz que Lopes assinou sua filiação antes de assumir o ministério e afirma que a recusa de Cunha se deve a uma questão local. Segundo o deputado, o presidente da Câmara é aliado do prefeito de Itaboraí (RJ), seu adversário político.
Com a impossibilidade de Côrtes assumir o lugar na comissão, o PMDB indicou o deputado Leonardo Quintão (MG) para ocupar a vaga de titular.
De acordo com Cortes, Cunha alegou não reconhecer sua filiação porque o documento do PMDB foi assinado por Mauro Lopes, licenciado do cargo de secretário-geral do partido por ter assumido a Secretaria de Aviação Civil, contrariando a legenda.
Côrtes diz que Lopes assinou sua filiação antes de assumir o ministério e afirma que a recusa de Cunha se deve a uma questão local. Segundo o deputado, o presidente da Câmara é aliado do prefeito de Itaboraí (RJ), seu adversário político.
Com a impossibilidade de Côrtes assumir o lugar na comissão, o PMDB indicou o deputado Leonardo Quintão (MG) para ocupar a vaga de titular.