Cercada por seguranças, ela evitou dar declarações à imprensa sobre o atual momento do País, disse que estava em Brasília a trabalho e negou que tivesse tido um encontro reservado com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski.
"O motivo da minha vinda aqui é que eu sou procuradora jurídica, tenho uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) pautada, e estou aqui a trabalho, fazendo o meu trabalho normal.
Rosangela é procuradora da Federação Nacional das APAES e veio acompanhar a ação que questiona um dispositivo do Estatuto da Pessoa com Deficiência que obrigou escolas particulares a matricular alunos com necessidades especiais. Para a entidade representada pela mulher de Moro, a aprovação da ADI será um retrocesso nos direitos já conquistados. Apesar de estar na pauta, o caso não foi julgado nesta quinta-feira, 17..