O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que não deve tomar nenhuma decisão nesta quinta-feira, 17, sobre as ações que pedem a suspensão da posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como chefe da Casa Civil.
Até agora, o Supremo já recebeu dez processos, seis dos quais estão sob a relatoria do ministro, considerado o mais crítico ao governo na Corte. "Nem dormi direito. Vou olhar, mas acho que não vou decidir nada hoje", disse.
Ele acumula três mandados de segurança, um ajuizado pelo PSDB, pelo PPS e outro por um advogado do Distrito Federal. Estão nas mãos dele também outras três petições de populares que pedem a anulação do decreto da presidente Dilma Rousseff nomeando Lula como ministro.
Nesta quinta, Gilmar Mendes ainda deve receber integrantes da oposição para conversar sobre o assunto. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, também esteve no Supremo para falar com outros ministros.
Lula tomou posse nesta quinta-feira, 17. A nomeação do ex-presidente foi suspensa em caráter liminar pelo juiz Itagiba Catta Pretta Neto, da Justiça Federal do Distrito Federal. Ele considerou que há indícios de que o ato de Dilma tenha como objetivo de intervir no Poder Judiciário. A Advocacia-Geral da União já recorreu da decisão.
Até agora, o Supremo já recebeu dez processos, seis dos quais estão sob a relatoria do ministro, considerado o mais crítico ao governo na Corte. "Nem dormi direito. Vou olhar, mas acho que não vou decidir nada hoje", disse.
Ele acumula três mandados de segurança, um ajuizado pelo PSDB, pelo PPS e outro por um advogado do Distrito Federal. Estão nas mãos dele também outras três petições de populares que pedem a anulação do decreto da presidente Dilma Rousseff nomeando Lula como ministro.
Nesta quinta, Gilmar Mendes ainda deve receber integrantes da oposição para conversar sobre o assunto. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, também esteve no Supremo para falar com outros ministros.
Lula tomou posse nesta quinta-feira, 17. A nomeação do ex-presidente foi suspensa em caráter liminar pelo juiz Itagiba Catta Pretta Neto, da Justiça Federal do Distrito Federal. Ele considerou que há indícios de que o ato de Dilma tenha como objetivo de intervir no Poder Judiciário. A Advocacia-Geral da União já recorreu da decisão.