Em discurso logo após ser eleito presidente da comissão especial do impeachment na Câmara, o deputado federal Rogério Rosso (DF) afirmou que o momento político brasileiro é "muito grave", mas pregou "cautela" e "cuidado" como as palavras de ordem de trabalho do colegiado.
Líder do PSD na Câmara, Rosso disse que jamais pensou que o Brasil estaria em um momento como este. De acordo com o parlamentar, para além da crise política, o Brasil corre o risco de caminhar para uma crise institucional. "Nossas instituições estão em jogo, nossa democracia está em jogo", afirmou.
O presidente defendeu que os 65 membros da comissão devem procurar atuar "sem intervenções de especulações que possam inflamar ainda mais o País". "Precisamos filtrar o que de fato é passível de comprovação", afirmou. Segundo ele, o "patrono" de sua função como presidente será "o povo brasileiro".
Em rápido discurso, o relator eleito, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), disse vai ouvir todos os lados para formular seu parecer. "Eu, como relator, tenho que agir como magistrado", afirmou.
Líder do PSD na Câmara, Rosso disse que jamais pensou que o Brasil estaria em um momento como este. De acordo com o parlamentar, para além da crise política, o Brasil corre o risco de caminhar para uma crise institucional. "Nossas instituições estão em jogo, nossa democracia está em jogo", afirmou.
O presidente defendeu que os 65 membros da comissão devem procurar atuar "sem intervenções de especulações que possam inflamar ainda mais o País". "Precisamos filtrar o que de fato é passível de comprovação", afirmou. Segundo ele, o "patrono" de sua função como presidente será "o povo brasileiro".
Em rápido discurso, o relator eleito, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), disse vai ouvir todos os lados para formular seu parecer. "Eu, como relator, tenho que agir como magistrado", afirmou.