O senador Delcídio Amaral, que se desligou do PT, voltou a acusar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff. Em declaração à revista Veja, ele afirmou que agiu para calar uma testemunha da operação Lava-Jato “a mando de Lula”. Disse, ainda, que o ex-presidente e Dilma tentam obstruir os trabalhos da Justiça. Sobre a Petrobas, revelou que Lula negociou diretamente com as bancadas as indicações para as diretorias e que era ele que “comandava o esquema”.
Na entrevista, Delcídio diz que tinha acesso aos servidores da Petrobras e a executivos de empreiteiras que tinham contratos com a estatal. Por isso, Lula o consultava para saber o que eles poderiam contar aos investigadores. O ex-presidente, segundo o senador, se mostrava solidário e preocupado com outros pessoas que poderiam “ser alcançados pela Lava-Jato”. “Mas estava mesmo era cuidando dos próprios interesses”, contou à revista. De acordo com Delcídio, o Petrolão, nome dado ao esquema de corrupção e desvio de fundos da Petrobras, “financiou a reeleição da Dilma”.
O senador Delcídio do Amaral foi preso durante a operação Lava-Jato, mas fez um acordo de de delação premiada. Ele citou várias lideranças políticas. Entre elas a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer, o ex-presidente Lula, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, os senadores Aécio Neves, Renan Calheiros, Romero Jucá, Humberto Costa, Eunício Oliveira, Gleisi Hoffmann, além do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha.
Na entrevista, Delcídio diz que tinha acesso aos servidores da Petrobras e a executivos de empreiteiras que tinham contratos com a estatal. Por isso, Lula o consultava para saber o que eles poderiam contar aos investigadores. O ex-presidente, segundo o senador, se mostrava solidário e preocupado com outros pessoas que poderiam “ser alcançados pela Lava-Jato”. “Mas estava mesmo era cuidando dos próprios interesses”, contou à revista. De acordo com Delcídio, o Petrolão, nome dado ao esquema de corrupção e desvio de fundos da Petrobras, “financiou a reeleição da Dilma”.
O senador Delcídio do Amaral foi preso durante a operação Lava-Jato, mas fez um acordo de de delação premiada. Ele citou várias lideranças políticas. Entre elas a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer, o ex-presidente Lula, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, os senadores Aécio Neves, Renan Calheiros, Romero Jucá, Humberto Costa, Eunício Oliveira, Gleisi Hoffmann, além do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha.