A presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou durante encontro com juristas que apoiam o governo e são contra o impeachment que “jamais renunciará”. No evento, chamado “Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia”, a presidente afirmou que o “país precisa de tolerância, diálogo e paz” e que isso só será possível se for preservada a democracia.
Dilma pediu firmeza na defesa do Estado de Direito e encerrou o discurso dizendo que “não vai ter golpe”. Segundo ela, a democracia está “afrontada e ameaçada” por grupos políticos que adotam tátic do “quanto pior melhor” e que é nítida a tentativa de “ultrapassar o limite estabelecido pelo Estado Democrático de Direito para o estado de exceção”.
No encontro, a presidente recebeu apoio de governadores e juristas que não concordam com o impedimento da petista. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardoso, afirmou que encontrar pretextos de afastamento é golpe e anunciou que ingressará com pedido judicial para que a Suprema Corte defina limites de autoridades públicas em relação ao direito de inviolabilidade do sigilo telefônico.
Dilma pediu firmeza na defesa do Estado de Direito e encerrou o discurso dizendo que “não vai ter golpe”. Segundo ela, a democracia está “afrontada e ameaçada” por grupos políticos que adotam tátic do “quanto pior melhor” e que é nítida a tentativa de “ultrapassar o limite estabelecido pelo Estado Democrático de Direito para o estado de exceção”.
No encontro, a presidente recebeu apoio de governadores e juristas que não concordam com o impedimento da petista. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardoso, afirmou que encontrar pretextos de afastamento é golpe e anunciou que ingressará com pedido judicial para que a Suprema Corte defina limites de autoridades públicas em relação ao direito de inviolabilidade do sigilo telefônico.