Durante o encontro, os líderes discutiram algumas reformas caso a presidente Dilma Rousseff perca o cargo. O tucano afirmou que o governo precisa resgatar a "confiança mínima necessária da população, a retomada dos investimentos e, em consequência disso, dos empregos e da esperança para as pessoas".
Aécio disse ainda que a principal função dos partidos será ajudar na construção e na viabilização de uma agenda "ousada" para o Brasil."Não é o PSDB o beneficiário direto disso. Não fugiremos à nossa responsabilidade de ajudar o Brasil a superar essa crise", ressaltou o senador.
O tucano acrescentou que a contribuição do partido não será ocupando cargos num "eventual futuro governo", mas dará apoio "integral e político" para apoiar na reconstrução do país.
Este não é o primeiro encontro entre eles. Segundo Aécio, essas conversas precisam ser estendidas ainda a dirigentes e lideranças de outras forças políticas, pois "a única prioridade atual é o país". "Como fazer com que o Brasil saia dessa situação caótica e trágica a qual estamos mergulhados, seja do ponto de vista moral, econômico ou social?", questionou.