Brasília - Um dia depois de o PSD decidir liberar seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao processo de impeachment na Câmara, a presidente Dilma Rousseff chamou o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, para uma reunião no Palácio do Planalto.
Diante do desembarque do PMDB do governo, que deve ser oficializado nesta terça-feira a presidente trabalha para segurar o apoio dos demais partidos da base aliada.
A liberação teve anuência do ministro, que também é presidente nacional da legenda. De acordo com um dirigente do PSD, pelo menos 70% da bancada da Câmara é favorável ao impeachment. A tendência é que, assim como os deputados, a bancada do partido no Senado, composta por três senadores, também seja liberada para votar como quiser.
O líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), foi escolhido para presidir a comissão especial que analisa o impeachment na Casa e é apontado como um nome próximo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), principal rival do governo.
Diante do desembarque do PMDB do governo, que deve ser oficializado nesta terça-feira a presidente trabalha para segurar o apoio dos demais partidos da base aliada.
A liberação teve anuência do ministro, que também é presidente nacional da legenda. De acordo com um dirigente do PSD, pelo menos 70% da bancada da Câmara é favorável ao impeachment. A tendência é que, assim como os deputados, a bancada do partido no Senado, composta por três senadores, também seja liberada para votar como quiser.
O líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), foi escolhido para presidir a comissão especial que analisa o impeachment na Casa e é apontado como um nome próximo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), principal rival do governo.