Inicialmente, o 1º vice-presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), que presidirá a reunião, pretendia ceder espaço para discursos a favor e contra o desembarque. Após o acordo entre as duas alas do partido que decidiu que o rompimento será aprovado por aclamação, Jucá desistiu da ideia.
Ao não abrir espaço para peemedebistas discursarem, o partido tenta não evidenciar as divergências internas que existem sobre o assunto. Por isso, a ideia da direção do PMDB é aprovar a moção pelo desembarque por meio de uma votação simbólica "rápida".
Outro ponto acordado para evitar as divergências foi a promessa de não incluir na moção pelo desembarque prazo para os ministros do PMDB deixarem o governo. Até então, havia expectativa de que a moção estabelecesse 12 de abril como prazo..