Os movimentos sociais que apoiam o governo da presidente Dilma Rousseff, alvo de um processo de impeachment, prometem bater o recorde no número de pessoas na rua nesta quinta-feira (31), em relação à última mobilização, ocorrida dia 18. A grande manifestação está marcada para Brasília, onde a expectativa é de reunir 100 mil pessoas para uma caminhada até o Congresso Nacional. A manifestação contra o impedimento da petista, que recebeu a alcunha de “golpe”, organizadas conjuntamente pela Frente Brasil Popular e Frente Povo sem medo, que reúne dezenas de organizações da sociedade civil está marcada para as 14h. Os simpatizantes do governo vão se concentrar no Estádio Mané Garrincha, de onde parte para a Esplanada dos Ministérios.
De acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) São Paulo – a capital recordista de protestos contra o governo e o PT com participação de até 1,4 milhão de pessoas – também será palco da manifestação dos movimentos sociais, com concentração na Praça da Sé. Eles pretendem levantar três bandeiras: “Em defesa da democracia: Golpe nunca mais”; “Contra o ajuste fiscal: por outra política econômica” e “Em defesa dos direitos: Contra a Reforma da Previdência”. No dia 18, pelo menos 500 mil pessoas estiveram na avenida Paulista e, agora, a meta é dobrar.
Os representantes das frentes em Minas também prometem marcar presença em Brasília, para onde embarcam na noite anterior. Além disso, em Belo Horizonte, atos de defesa à democracia estão previstos para começar às 13h com um seminário na Cidade Administrativa. Às 16h30, está marcada uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, com o ápice do protesto na Praça Sete, Centro da capital, onde está prevista a apresentação de vários artistas contrários ao impeachment.
Em outra frente, artistas e intelectuais vão participar de um painel sobre a situação política, para em seguida, fazer o lançamento da Carta Aberta contra o Impeachment, dirigida aos deputados federais. No ato, já serão colhidas as primeiras assinaturas. No interior de Minas, algumas cidades polos também confirmaram participação no que chamam de Ato de defesa da democracia, entre elas Juiz de Fora, Poços de Caldas, Montes Claros e Governador Valadares.
De acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) São Paulo – a capital recordista de protestos contra o governo e o PT com participação de até 1,4 milhão de pessoas – também será palco da manifestação dos movimentos sociais, com concentração na Praça da Sé. Eles pretendem levantar três bandeiras: “Em defesa da democracia: Golpe nunca mais”; “Contra o ajuste fiscal: por outra política econômica” e “Em defesa dos direitos: Contra a Reforma da Previdência”. No dia 18, pelo menos 500 mil pessoas estiveram na avenida Paulista e, agora, a meta é dobrar.
Os representantes das frentes em Minas também prometem marcar presença em Brasília, para onde embarcam na noite anterior. Além disso, em Belo Horizonte, atos de defesa à democracia estão previstos para começar às 13h com um seminário na Cidade Administrativa. Às 16h30, está marcada uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, com o ápice do protesto na Praça Sete, Centro da capital, onde está prevista a apresentação de vários artistas contrários ao impeachment.
Em outra frente, artistas e intelectuais vão participar de um painel sobre a situação política, para em seguida, fazer o lançamento da Carta Aberta contra o Impeachment, dirigida aos deputados federais. No ato, já serão colhidas as primeiras assinaturas. No interior de Minas, algumas cidades polos também confirmaram participação no que chamam de Ato de defesa da democracia, entre elas Juiz de Fora, Poços de Caldas, Montes Claros e Governador Valadares.