"A democracia do nosso país está em risco.
O grupo ainda afirma que a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vazamento de conversas grampeadas que incluem diálogos da presidente Dilma "fomentaram um clima de ódio e intolerância e caracterizam a partidarização da justiça e da mídia no Brasil".
O texto diz ainda que o grupo não aceita o ajuste fiscal e a proposta de reforma da Previdência que, segundo eles, fere os direitos trabalhistas.
"Queremos mais direitos e outra política econômica, para que possamos retomar os avanços e dar cada vez mais chances do povo brasileiro sonhar e ter esperança", afirma o movimento.
Os grupos de apoio ao governo Dilma e contra o impeachment darão início às 14h a um ato chamado "Jornada Nacional Pela Democracia - Golpe Nunca Mais".
Em Brasília, a concentração será nos arredores do Estádio Mané Garrincha. Por volta das 11h30, pessoas se preparam para a manifestação ao redor da torre central de TV, que dá acesso à Esplanada dos Ministérios. Ônibus de manifestantes também chegam ao local.
Até às 11h20, 2.295 pessoas haviam confirmado presença pela rede social e outras 1.482 marcaram interesse. Mais de 14 mil foram convidados. No último ato realizado pelos movimentos sociais, há duas semanas, a Polícia Militar contabilizou 6 mil pessoas..