O texto dizia "O Sinte-SC irá enviar 2 ônibus, um com saída em Florianópolis, outro com saída em Maravilha, e as pessoas interessadas deverão encaminhar nome, RG e a cidade do embarque até o dia 18/3, para que possamos fazer os devidos encaminhamentos. Será concedida uma ajuda de custo para alimentação dos participantes, no valor de R$ 300 e as despesas com o deslocamento até o local de embarque serão por contas das Coordenações Regionais".
A diretoria do Sinte-SC explicou que a convocação realmente ocorreu, mas que foi uma espécie de golpe interno, organizado por um grupo do opositores da própria executiva do sindicato para manchar a imagem das manifestações, que no caso do sindicato tinham outras pautas, além do apoio a presidente Dilma Rousseff.
O sindicato também afirmou que não teria verbas para custear tantas pessoas. Em nota oficial foi publicado "Em função da polêmica estabelecida, o SINTE/SC está suspendendo a ida dos ônibus a Brasília".
MTST
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) estimava levar mais de 7 mil pessoas de vários Estados ao ato contra o impeachment em Brasília. Aproximadamente a metade deles saiu de São Paulo.
Segundo Guilherme Boulos, coordenador do MTST, o transporte dos militantes é rateado entre as entidades que compõem a Frente Povo Sem medo, da qual o movimento faz parte. "Estamos vindo com mais de 7 mil pessoas de todo o Brasil. O foco do debate está aqui.