O ato, realizado em Brasília, prega a realização de novas eleições como solução para "o impasse da crise política do País".
Com o documento, as siglas querem contribuir com denúncias de fraude e abuso de poder político e econômicos que teriam ocorrido nas últimas eleições presidenciais. Representantes da Rede acreditam que o julgamento do TSE possa ocorrer ainda este ano.
"A chapa Dilma/Michel não teve mandato legitimamente adquirido, é preciso impugnar esse mandato e devolver o voto ao povo. Vamos para as eleições diretas", declarou o deputado Miro Teixeira (Rede-RJ). Apesar de a Rede ainda não ter declarado posição sobre o processo de impeachment na Câmara dos Deputados, Miro disse que votará contra Dilma na votação em plenário.
O PPS também apoia o ato da Rede com a presença do líder do partido, senador Cristovam Buarque (DF) e do deputado federal Arnaldo Jordy (PA). "Dilma cometeu o crime de responsabilidade duas vezes quando escolheu Temer como presidente", disse Buarque.
Para o senador, as alternativas de poder atualmente não atendem ao que a população quer e só uma nova eleição permitirá soluções de um novo modelo econômico e social no Brasil. Também participam do ato o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e a ex-senadora Heloisa Helena..