Os advogados do ex-ministro pediam que o Tribunal retirasse os benefícios concedidos aos dois no acordo com o Ministério Público Federal.
Segundo os delatores, Palocci teria pedido ao ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, a liberação de R$ 2 milhões, a serem pagos por Youssef, da cota de propina do PT para a campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010.
Para os advogados, Youssef primeiro negou que tenha recebido pedido de dinheiro e, depois, ele e Baiano teriam combinado os depoimentos para incriminar o ex-ministro..