Castro argumentou que o País passa por um momento delicado na saúde, com Estados enfrentando de forma simultânea epidemias de dengue, zika, chikungunya e microcefalia. "Essa é a hora mais necessária para continuarmos nosso trabalho", avaliou. O ministro observou, no entanto, que a decisão sobre sua permanência cabe à presidente Dilma.
Questionado sobre o parecer que recomendou a continuidade do processo para o julgamento do impeachment do vice Michel Temer, dado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Melo, Castro foi econômico na resposta. "Decisão do Supremo não se discute."