Ao exaltar as qualidades do MCMV, Dilma afirmou se tratar do maior programa habitacional do mundo em proporção ao tamanho da população brasileira. "Ainda falta entregar um milhão e meio de moradias, que estão em construção ou já foram contratadas", detalhou, afirmado que o País chegará ao fim de 2018 com mais de 6 milhões de unidades habitacionais subsidiadas pelo governo.
Voltando a argumentar que o déficit habitacional brasileiro não poderia ser solucionado operando pela lógica do mercado, Dilma defendeu a escolha dos governos petistas de usar recursos de impostos para completar a renda das famílias para garantir a casa própria.
De acordo com a presidente, além de resolver o problema da falta de moradia dos brasileiros mais pobres, o programa beneficia o País de outra forma, pois também gera empregos para o setor da construção. "Todo o Brasil se beneficia quando sua população tem melhores condições de vida", afirmou.
Dilma citou ainda que a casa própria dá mais segurança às famílias e permite que pais criem seus filhos em melhores condições. "Nos programas educacionais do governo, 35% dos formandos eram os primeiros a cursar uma universidade na família. Nós queremos que 100% das famílias possam ter um formando na universidade".
A entrega de moradias foi a segunda agenda de Dilma no Rio. Ele ocorreu na cerimônia de entrega de mil unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio.
Na manhã desta sexta-feira, a presidente participou da cerimônia de inauguração do Centro Olímpico de Esportes Aquáticos, localizado no Parque Olímpico da Barra, também no Estado. Ainda na ocasião, a presidente fez uma entrega simbólica de 146 ambulâncias ao governo do Rio para reforçar atendimento a torcedores que acompanharão os Jogos..