"Uma das questões que em tese poderá ser discutida é a questão da existência ou não de justa causa para a abertura do processo de impeachment", disse Cardozo.
Questionado se poderia haver ações antes de domingo, 17, quando está marcada a votação no plenário da Câmara, Cardozo afirmou que o governo vai avaliar o "momento certo" para voltar a recorrer à Corte.
Para o ministro da AGU, a decisão do Supremo teve um aspecto positivo porque definiu que o plenário da Câmara só poderá se referir aos dois pontos incluídos na denúncia inicial - a acusação sobre os decretos orçamentários e as pedaladas fiscais.