O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não quis conceder entrevistas ao chegar para reunião de líderes partidários que definirá o rito do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Casa.
O peemedebista disse se pronunciará após o encontro e falará também sobre o que classificou de "fantasia" do ex-diretor da área Internacional Petrobras Nestor Cerveró. Em depoimento prestado ao juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato na Justiça Federal de Curitiba, o ex-executivo disse que Renan recebeu propina de R$ 6 milhões por meio do lobista Jorge Luz, apontado como um dos operadores de propinas na Petrobras, referentes a um contrato de afretamento do navio-sonda Petrobras 10.000.