Dois caminhões e seis funcionários da empresa Inova estão neste momento apagando com um jato de água a frase "QG do Golpe", pichada no asfalto em frente à casa do presidente em exercício Michel Temer por integrantes do movimento Levante Popular da Juventude. No início desta manhã cerca de 80 pessoas protestaram contra o "golpe" que estaria sendo articulado pelo peemedebista.
A segurança de Temer colocou grades de metal ao redor da residência de Temer, no Alto de Pinheiros, na capital paulista, para que a limpeza seja feita e dois carros de polícia fecham temporariamente o acesso à rua.
O protesto realizado nesta manhã foi observado por cerca de 25 seguranças da Vice-Presidência e 10 policiais militares. Os manifestantes picharam "QG do Golpe" no chão em frente à casa. Eles espalharam cópias coloridas da capa da Constituição Federal, fotos do vice com a inscrição "Golpista" e cópias de notas de 100 dólares estampadas com a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Um dos manifestantes fez uma espécie performance com a máscara de Michel Temer na qual simulou rasgar a Constituição. Os jovens cantavam palavras de ordem entre elas "Vazou áudio, vazou imagem, vaza Temer".
"Viemos aqui denunciar que Temer está fazendo uma conspiração e um golpe contra a democracia", afirmou Larissa Sampaio, coordenadora do movimento. "No fundo, se articulou nos bastidores um projeto de poder conservador do PMDB e PSDB que tem um fundo liberal que já conhecemos no passado e que pretende reinstalar no Brasil ações como privatização de empresas públicas e retirada dos direitos dos trabalhadores."
Natural do Ceará, Larissa tem 27 anos e estuda Direito na FMU em São Paulo. "Eu pensei que a minha geração faria a revolução. Contudo, o que estamos vendo é um retrocesso da democracia no Brasil", comentou.
Para Thiago Pacheco, um dos participantes do protesto, o grupo deve continuar uma jornada de manifestações pacíficas para "deixar claro à sociedade o golpe que está em curso no País".
O movimento Levante Popular da Juventude programou fazer manifestações nesta quinta em São Paulo e no Ceará. No cronograma de ações, eles pretende, de hoje até 27 de abril, continuar fazendo manifestações nas principais na cidade do País. "Vamos participar das manifestações do dia 1º de Maio junto com as instituições e partidos contrários ao impeachment da presidente Dilma para reforçar à população que não vai ter golpe", disse Larissa.
Os estudantes ficaram por volta de uma hora em frente à casa do vice e não houve nenhum tipo de confusão.
Com informações da Agência Estado
A segurança de Temer colocou grades de metal ao redor da residência de Temer, no Alto de Pinheiros, na capital paulista, para que a limpeza seja feita e dois carros de polícia fecham temporariamente o acesso à rua.
O protesto realizado nesta manhã foi observado por cerca de 25 seguranças da Vice-Presidência e 10 policiais militares. Os manifestantes picharam "QG do Golpe" no chão em frente à casa. Eles espalharam cópias coloridas da capa da Constituição Federal, fotos do vice com a inscrição "Golpista" e cópias de notas de 100 dólares estampadas com a imagem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Um dos manifestantes fez uma espécie performance com a máscara de Michel Temer na qual simulou rasgar a Constituição. Os jovens cantavam palavras de ordem entre elas "Vazou áudio, vazou imagem, vaza Temer".
"Viemos aqui denunciar que Temer está fazendo uma conspiração e um golpe contra a democracia", afirmou Larissa Sampaio, coordenadora do movimento. "No fundo, se articulou nos bastidores um projeto de poder conservador do PMDB e PSDB que tem um fundo liberal que já conhecemos no passado e que pretende reinstalar no Brasil ações como privatização de empresas públicas e retirada dos direitos dos trabalhadores."
Natural do Ceará, Larissa tem 27 anos e estuda Direito na FMU em São Paulo. "Eu pensei que a minha geração faria a revolução. Contudo, o que estamos vendo é um retrocesso da democracia no Brasil", comentou.
Para Thiago Pacheco, um dos participantes do protesto, o grupo deve continuar uma jornada de manifestações pacíficas para "deixar claro à sociedade o golpe que está em curso no País".
O movimento Levante Popular da Juventude programou fazer manifestações nesta quinta em São Paulo e no Ceará. No cronograma de ações, eles pretende, de hoje até 27 de abril, continuar fazendo manifestações nas principais na cidade do País. "Vamos participar das manifestações do dia 1º de Maio junto com as instituições e partidos contrários ao impeachment da presidente Dilma para reforçar à população que não vai ter golpe", disse Larissa.
Os estudantes ficaram por volta de uma hora em frente à casa do vice e não houve nenhum tipo de confusão.
Com informações da Agência Estado