O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a fala do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que fez referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel reconhecido pela justiça brasileira como torturador durante a ditadura militar.
"Repudiamos qualquer tipo de apologia às violações de direitos humanos como a tortura, que é absolutamente proibida pela Constituição brasileira e pelo direito internacional", disse o representante do ACNUDH para América do Sul, Amerigo Incalcaterra.